A receita de streaming cresceu 34,0% e foi responsável por quase metade (47%) da receita global, impulsionada por um aumento de 32,9% no fluxo de assinaturas pagas. Havia 255 milhões de usuários de serviços de streaming pagos no final de 2018 representando 37% do total de receita de música gravada. O crescimento da transmissão mais do que compensou uma queda de 10,1% na receita física e um declínio de 21,2% na receita de download.
Recorde de investimento, inovação e parcerias impulsionadas pela empresa estão apoiando artistas a se conectarem com fãs ao redor do mundo, ao mesmo tempo em que geram crescimento dinâmico em mercados de alto potencial. Pelo quarto ano consecutivo, a América Latina foi a região que mais cresceu (+ 16,8%), com o Brasil (+ 15,4%) e o México (+ 14,7%) crescendo fortemente. A região da Ásia e Australásia (+ 11,7%) cresceu e se tornou a segunda maior região de receita física e digital combinada, com crescimento especialmente forte na Coréia do Sul (+ 17,9%).
“O ano passado representou o quarto ano consecutivo de crescimento, impulsionado pela excelente música de artistas incríveis em parceria com pessoas talentosas e apaixonadas em gravadoras de todo o mundo. As gravadoras continuam investindo em artistas, pessoas e inovação, tanto em mercados estabelecidos quanto em regiões em desenvolvimento, que estão cada vez mais se beneficiando de fazer parte do panorama global da música atual. À medida que os mercados de música continuam a se desenvolver e evoluir, é imperativo que a infraestrutura legal e comercial apropriada esteja presente para garantir que a música seja valorizada e que as receitas sejam devolvidas aos detentores dos direitos para apoiar o próximo ciclo de desenvolvimento” – disse o presidente-executivo da IFPI, Frances Moore.
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Muito bacana, gostei.