O faturamento desse setor em 2018, de acordo com a pesquisa, chegou a US$ 216 milhões (R$ 832 milhões). O bom desempenho ajuda o mercado fonográfico do país na sua recuperação, depois de enfrentar uma década de encolhimento, até 2015.
Se considerarmos o total do segmento, que além do consumo inclui ainda o recolhimento de direitos autorais com apresentações públicas, o cinema e a publicidade, a música digital representa 72% do mercado brasileiro.
Levando em conta apenas as vendas físicas e digitais de música, o mercado fonográfico brasileiro cresceu 30%. Se considerarmos o total, a alta é de 15% em relação a 2017, número acima da média mundial (10%).
A SBACEM e os direitos digitais – Oportunidades para os independentes
Artistas e gravadoras independentes têm grande oportunidade de negócios no ambiente digital. Para participar deste mercado é necessário “subir” os fonogramas nas plataformas digitais. Porém, é necessário muita atenção, pois somente o produtor fonográfico responsável pela gravação possui os direitos para fazer esta transação. O terceiro não autorizado que sobe o material nas plataformas digitais está sujeito às penalidades da legislação por violação de direitos autorais.
Recentemente, a SBACEM firmou parcerias para auxiliar os independentes a subir seu conteúdo nas plataformas digitais e para receber a remuneração dos direitos autorais e artísticos. Este é um serviço direcionado para artistas e gravadoras que ainda não conhecem os caminhos do ambiente digital ou que não tem a estrutura necessária para realizar a gestão dos direitos digitais.
Para fazer parte do quadro social “SBACEM – Reprodução e distribuição digital” é preciso preencher e assinar a proposta de admissão que encontra-se na seção “Associe-se” de nosso site. Clique aqui!